Marilyn Manson é alvo de um novo processo por acusações de violência sexual, cárcere privado, imposição intencional de sofrimento emocional e tráfico humano.

Conforme divulgado pela Rolling Stone, a modelo Ashley Morgan Smithline entrou com uma ação legal contra Brian Warner, nome de nascença de Manson, com detalhes das agressões sofridas durante um relacionamento de três anos com o artista.

De acordo com a documentação do processo, Warner entrou em contato com a modelo, em 2010, para convidá-la para um filme em Los Angeles. “[Ele] apenas usou o projeto do filme como um pretexto para atrair a Sra. Smithline para os Estados Unidos”, alega o processo.

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O relacionamento amoroso entre ambos teve início de forma consensual, mas logo a relação se tornou abusiva e violenta. A modelo alega ainda que sofreu ameaças de morte ao tentar terminar o namoro, que durou três anos, e recebia sugestões constantes de suicídio. O processo cita ainda o diagnóstico de estresse pós-traumático de Ashley, comum em vítimas de violência doméstica e abuso sexual.

“Sra. Smithline foi forçada a assistir a vídeos com cenas de filmes retratando suicídios horríveis e pornografia infantil ”, relata o processo. “Isso foi tão intenso que deixou a Sra. Smithline se perguntando se o Sr. Warner queria que ela se matasse. Novamente, esta foi uma conduta intencional motivada pelos desejos sexuais do Sr. Warner”.

Além de Ashley, o músico também é processado por outras três mulheres, das quais apenas Esmé Bianco, atriz de Game of Thrones e Ashley Walters, ex-assistente pessoal de Warner, tiveram as identidades reveladas. As denúncias contra o cantor incluem ainda Evan Rachel Wood, ex-noiva, que nomeou Marilyn Manson como seu abusador em fevereiro deste ano. A defesa nega todas as acusações.

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