Recentemente, um dos processos contra Marilyn Manson por estupro e ameaça foi arquivado pelo juiz responsável pelo caso por prescrição, já que o crime teria acontecido em 2011 e o processo só teria sido aberto em maio 2021.

Na ocasião, o juiz afirmou que a vítima poderia recorrer da decisão e prosseguir com o caso mediante alterações na acusações, onde deveriam ser adicionados novos detalhes. Na última quinta-feira, 23, o processo foi reaberto com o acréscimo dos detalhes adicionais requisitados.

De acordo com os novos documentos, a vítima (não-identificada) alega que Manson teria dito que “afundaria seu crânio” caso ela procurasse as autoridades para denunciá-lo por seus abusos, e o processo argumenta que o caso deve estar apto a ser qualificado como uma “descoberta tardia” devido à repressão de memórias da vítima em relação aos abusos sofridos.

Este é mais um dos vários processos abertos contra Marilyn Manson por acusações de estupro, violência física, assédio e por infligir dados emocionais intencionalmente, como relatam a atriz Esmé Bianco, a modelo Ashley Morgan Smithline e sua ex-assistente, Ashley Walters.

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