O advogado de Marilyn Manson negou as acusações feitas por Evan Rachel Wood de que o músico teria a estuprado em frente às câmeras durante as gravações do vídeo de “Heart-Shaped Glasses”.

Na primeira parte de seu documentário Phoenix Rising, exibido no Festival Sundance de Cinema, a atriz relata que seu então namorado, Brian Warner, teria filmado uma cena de sexo real sem o seu consentimento. “Tínhamos conversado sobre uma cena de simulação de sexo, mas quando as câmeras foram ligadas, ele começou a me penetrar de verdade. Eu não tinha concordado com isso,” conta.

Em comunicado, o advogado Howard King respondeu em nome de Marilyn Manson e disse que as acusações são “falsas” e “as mais fáceis de desmentir” entre todas as que a atriz já fez até o momento.

“De todas as falsas acusações que Evan Rachel Wood já fez sobre Brian Warner, sua releitura imaginativa das gravações de ‘Heart-Shaped Glasses’ há 15 anos é a mais descarada e fácil de desmentir porque houveram várias testemunhas,” escreveu o advogado. “Evan não só foi completamente coerente e engajada durante a gravação de três dias como também se envolveu profundamente nas semanas de planejamento da pré-produção e os dias de pós-produção e edição da versão final. A cena de sexo simulado levou várias horas para ser filmada com vários cortes usando ângulos diferentes e várias longas pausas entre os ajustes de câmera.”

Essa é a mais recente das acusações feitas por Evan Rachel Wood desde que a atriz nomeou Brian Warner como seu abusador e fez um relato completo de abusos físicos, sexuais e psicológicos cometidos pelo cantor. Em dezembro, Rachel Wood alegou que Warner ameaçou violentar sexualmente seu filho de 8 anos.

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