Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, revelou o diagnóstico positivo para COVID-19 nesta quinta-feira, 12, mesmo após a imunização completa com a vacina

Na última semana, o cantor cancelou datas da turnê de recitação no Reino Unido após um caso da doença em uma pessoa próxima. Na ocasião, Dickinson tinha testado negativo para o vírus, mas começou a sentir sintomas durante o período de isolamento exigido por lei nesses casos. 

Em entrevista à Rolling Stone, o frontman do Iron Maiden explicou que testou positivo para COVID-19 na segunda-feira, 09.  “Eu estava espirrando um pouco. Por alguns dias, eu me senti um pouco tonto, meio que com uma gripe, e foi isso. E eu tenho 63 anos. Não tenho dúvidas de que, se não tivesse tomado a vacina, poderia estar em sérios apuros”, contou à revista. “O maior problema é apenas ficar dentro de casa para não passar para outra pessoa que pode passar [a doença] para alguém que realmente é vulnerável”.

LEIA TAMBÉM: Bruce Dickinson canta “Revelations”, do Iron Maiden, a capella em show; assista

Apesar de acreditar que a vacina é a “escolha certa”, ele não acredita que a vacinação deveria ser obrigatória para frequentar shows e eventos. “É uma escolha pessoal. Pessoalmente, acho que as pessoas são mal informadas se não tomam duas doses [de vacina] o mais rápido possível, não para frequentar shows, mas pela própria saúde”, comenta. “Dito isso, você ainda pode se contaminar mesmo com a vacinação, e pode passar a doença para outras pessoas que não se vacinaram – e essas pessoas podem ficar muito doentes e morrer”.

As datas da turnê An Evening with Bruce Dickinson já foram remarcadas e o músico segue viajando pelo Reino Unido com a apresentação até outubro. 

LEIA TAMBÉM: Baterista do The Offspring é demitido por não se vacinar: “Riscos são maiores do que os benefícios”

Categorias: Notícias