Snider conta como foi o pedido

O líder do Twisted Sister Dee Snider contou à CNN como foi seu pedido a Donald Trump para que interrompesse o uso de We’re Not Gonna Take It na campanha presidencial do candidato. Snider e Trump são amigos há tempos:

“Como muitos por aí, eu tenho grandes amigos com quem não discuto três coisas: esporte, religião e política. Porque sabemos que se a discussão acontecer, acaba a amizade. E eu tenho amigos que tem posições políticas diferentes das minhas.

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Quando o Donald começou a sua campanha ele me pediu, me ligou. ‘Posso usar a música?’ e ele é meu amigo, falei ‘sim, vá em frente’. Mas os meses foram passando e eu ouvi toda a lista de crenças dele que nós nunca haviamos discutido. Eu finalmente liguei para ele e disse ‘Cara, você precisa parar de usar a música. As pessoas acham que eu estou te apoiando. E eu não posso apoiar muita coisa que você está dizendo’. E ele não usou mais desde então. Ele disse ‘Dee, justo’ (…). Eu ainda gosto dele mas, cara, eu não sabia das coisas que ele acredita e defende”.

Snider também falou sobre o uso da música pelo antigo candidato republicano Paul Ryan: “A maior questão desta música é que ela é sobre o direito das pessoas de fazerem suas próprias escolhas. Quando o Paul Ryan usou há anos, e ele é totalmente contra o aborto, eu tive que enfrentar: ‘Você ouviu a música? Você está cantando uma música que diz ‘você tem o direito de escolher’ e daí indo contra o direito de escolha da mulher. Então eu não posso apoiar o uso.”

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