Sebastian Bach está em turnê pelos Estados Unidos para comemorar 30 anos desde o lançamento de Slave to The Grind (1991), segundo álbum do Skid Row, responsável por sucessos como “In a Darkened Room”, “Quicksand Jesus” e “Wasted Time”. Segundo o vocalista, retornar às músicas desse disco não apresenta um grande desafio para a voz. 

Atualmente trabalhando em um projeto secreto, Bach nega se arrepender das notas agudas das músicas quando se apresenta ao vivo. “Tudo que posso dizer é que estive cantando muito nos últimos quatro meses. (…) Minha voz é a mesma de sempre”, contou ao Rockin’ Metal Revival (via Blabbermouth). . “Gravar um disco não é a mesma coisa que fazer um show, é diferente. Ao gravar um álbum, você está em uma sala com ar condicionado, água e café por perto, as luzes estão perfeitas. Você fica o mais imóvel possível e pode cantar quantas vezes quiser, até ficar perfeito”, explicou com bom humor. “Nada poderia ser mais diferente de um show – a não ser que você use playback. Mas tenho orgulho em dizer que não usaremos isso tão cedo, é um show de rock real”. 

O cantor explicou as prioridades quando se apresenta com um repertório já conhecido pelo público. “Fazer um show é mais sobre comunicar o espírito da música e da música ao público, e todos se envolvem. Não vou apenas ficar parado, tentando ser perfeito”, continuou. “À medida que os cantores envelhecem, não gosto de mudar o tom da música porque, para mim, isso faz com que soe como uma melodia diferente, e não estou interessado nisso. Se vou mudar um pouco a parte vocal no mesmo tom, para mim é uma maneira mais legal de ser feito”. 

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