Em participação recente no The Jasta Show, Tim “Ripper” Owens defendeu mais uma vez o colega de banda K.K. Downing por conta das coisas que o guitarrista escreveu em sua autobiografia em 2018.

O livro Heavy Duty: Days And Nights In Judas Priest conta os bastidores turbulentos que levaram à saída de Downing do Judas Priest em 2011, incluindo sua relação conturbada com o também guitarrista Glenn Tipton.

Ripper defendeu o colega do KK’s Priest, afirmando que Downing “disse apenas verdades” e que tinha o direito de contar seu lado da história. Owens também revelou que as coisas estavam esquisitas desde o período de criação do álbum Demolition, de 2001.

“Eu vi tudo acontecer durante o Demolition,” conta Owens. “Nós praticamente não estávamos juntos durante [esse período]; o Glenn e o Ken nunca estavam juntos. Eu ia à casa do Ken nos fins de semana e tomava uma cerveja, jogava uma sinuca, e as coisas estavam esquentando na época.”

O músico ainda afirmou que K.K. nunca traz à tona o assunto Judas Priest com seus colegas do KK’s Priest e culpou a mídia por continuar fazendo perguntas ao guitarrista e depois reclamar ao receber as mesmas respostas. “As pessoas fazem perguntas e acaba soando como se ele estivesse se lamentando. Ele não chega para uma entrevista falando, ‘Beleza, vou lavar toda a roupa suja’,” diz Ripper.

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