Doc McGhee, empresário de longa data do Kiss, revelou a lógica simples por trás do gerenciamento da carreira de bandas de sucesso: investir naquilo que cada uma faz bem e torná-las a melhor naquilo.

“[No Kiss] nós não escrevemos músicas e tentamos ser Pearl Jam ou Rage Against The Machine, nem tentamos ser qualquer outra coisa”, contou em entrevista ao Rob’s School of Music [via Ultimate Classic Rock]. “Fazemos quatro acordes e letras ruins, e isso funciona de forma fabulosa para o Kiss. E explodimos tudo. E os colecionáveis de Kiss e a aura em torno de Kiss é monstruosa. É infeccioso; isso me anima todos os dias”.

Sobre a possibilidade de Ace Frehley finalmente se reunir com a banda para a turnê final, McGhee explicou que o grupo “nunca diz nunca para nada” – algo que Paul Stanley certamente segue, pois revelou recentemente que “não descarta” a participação do guitarrista. “Ace vai aparecer? Claro que sim. Esperamos que Peter apareça também. Todos estão convidados para a festa do Kiss”, explicou o empresário.

LEIA TAMBÉM: Ace Frehley do Kiss, Papa Roach e Bullet For My Valentine estão no novo episódio do podcast do Wikimetal; assista

Categorias: Notícias