Will Caroll, baterista do Death Angel, foi um dos primeiros nomes da música a ficar em um estado sério devido ao coronavírus no ínicio da pandemia, tendo até, segundo ele durante seu coma, indo até o Inferno e visto Satã.

Em entrevista para o programa alemão Rockpalast, o músico deu mais detalhes de sua experiência com o vírus, rebatendo o que muitos falam que os sintomas se tratam apenas de uma “gripe”, “Eu já tive gripe antes, e apenas de experiência, isso [COVID-19] foi mil vezes pior.”

“Apenas batalhar para respirar é realmente a coisa mais aterrorizante que eu já experienciei, batalhar para ficar vivo, pareceu”, ele continua. “E desde então, eu estou indo ao doutor frequentemente, e eu fiz dois ou três testes de COVID desde que saí do hospital. Eu estive sendo muito cuidadoso, sempre usando uma máscara quando eu vou para fora e e fazendo o que eu posso para ficar no lado positivo das coisas.”

Confira abaixo a entrevista completa:

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