Slipknot negocia um acordo para vender seu catálogo musical por aproximadamente US$ 120 milhões (R$ 650 milhões na cotação atual).
De acordo com a Billboard, o acordo entre os membros da banda de IOWA e a HarbourView Equity Partners, empresa especializada na aquisição de catálogos musicais de grandes bandas, incluí os direitos autorais de publicação e gravação master, além de royalties . Porém, o acordo não incluí lançamentos futuros.
Com base em dados de streaming, a Billboard estima que a música do SlipKnot gerou US$ 15,5 milhões em receita anual nos últimos três anos, enquanto a publicação gerou US$ 5,2 milhões adicionais por ano.
Não há confirmação se todos os membros da banda estão participando do acordo. O valor do contrato pode aumentar quase 20 vezes com o envolvimento de mais membros. No entanto, o catálogo de gravações master é controlado pela Warner Music Group, que adquiriu a antiga gravadora da banda, a Roadrunner Records, em 2007.
A gravadora tem os direitos de todos os álbuns lançados até o momento, Desde Slipknot (1999), Iowa (2001), Vol. 3: (The Subliminal Verses) (2004), All Hope Is Gone (2008), .5: The Gray Chapter (2014), We Are Not Your Kind (2019), até o último, The End, So Far (2022).
Novo álbum do Slipknot
Jim Root, guitarrista do Slipknot, falou sobre novas composições da banda. Além do impacto do novo baterista, Eloy Casagrande, na rotina de shows e como a pandemia influenciou o trabalho deles.
Em uma entrevista ao canal Guitar Interactive, Jim Root disse que no momento o grupo está focado nas turnês e por conta disso, não estão dando tanta atenção para novas músicas. [transcrição via Blabbermouth]: “Temos feito tantas turnês desde que Eloy chegou, que minha inspiração é quase zero.”
O guitarrista confirma que já há um material iniciado e comenta sobre: “Há diversas músicas escritas durante a pandemia, mas não estou interessado nelas. Acho que todos os outros membros também entendem isso, sinto que eles tão tipo ‘vamos nos desfazer de tudo isso e recomeçar do zero’.”
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