Rise Against lançou nesta terça-feira, 12, o videoclipe da faixa-título “Ricochet”. O primeiro novo álbum em quatro anos será lançado dia 15 de agosto pela Loma Vista Recordings.
“Ricochet” transmite a mensagem de interconectividade do álbum. Em nota à imprensa, o vocalista Tim McIlrath comentou: “Dependemos uns dos outros, quer queiramos ou não. Tudo o que você faz afeta alguém. Estamos conectados a outros países e outras economias; estamos conectados a imigrantes indocumentados. Estamos conectados a cada decisão que nossos líderes tomam. Não estamos tão isolados quanto pensamos. O que fazemos, bom ou ruim, cria um grande efeito ricochete”.
Tim McIlrath ainda comentou sobre o novo álbum: “É sobre a nossa interconexão coletiva. Começamos com a faixa-título e ela é sobre como estamos todos — gostemos ou não — presos na mesma sala, por assim dizer. Tudo o que você faz vai afetar alguém; tudo o que você joga afetará a próxima pessoa. Estamos conectados a outros países, outras economias; estamos conectados a imigrantes indocumentados. Estamos conectados a cada decisão que nossos líderes tomam. É tudo um grande efeito ricochete. Essa ideia é a espinha dorsal deste álbum”.
Rise Against lança primeiro single em três anos
Em entrevista à Wikimetal, o baixista Joe Principe comentou sobre o primeiro single lançado, “Nod”, também presente no novo discos.
“A música fala sobre fazer parte da sua cena local de punk rock, encontrar um lugar para se encaixar e descobrir pessoas com ideias parecidas. Você ganha esse senso de família – um laço não declarado – quando vai a um show de punk e sabe que está entre pessoas que estão lá pelos mesmos motivos. Essa é a essência da letra. Também trata de lembrar nossas raízes – como entramos no punk rock – e por que é importante saber de onde viemos musicalmente”.
“Nod” foi o primeiro trabalho após três anos sem lançar nada novo: “Achamos importante trazer algo fresco. Gravar ‘Nod’”’ – e as músicas que virão depois – foi um processo diferente para nós. Trabalhamos com uma produtora diferente (Catherine Marks, de Londres) e gravamos muito do material ao vivo, algo que não costumávamos fazer. É tudo bem cru – quatro caras em um estúdio, tocando sem pensar demais. Acho que por isso soa diferente dos nossos trabalhos anteriores. Queríamos capturar essa energia mais crua”.
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