Kerry King deixou claro em entrevista recente a Metal Hammer, que a reunião do Slayer será exclusivamente para os festivais Aftershock, Riot Fest e Louder Than Life em setembro e outubro.

Depois do último show da longa turnê de despedida, há cinco anos, seus integrantes seguiram para outros projetos. No caso de King um projeto solo, de onde nasceu seu novo álbum From Hell I Rise, que tem lançamento previsto para o dia 17 de maio, pela Reigning Phoenix Music.

Apesar de que o foco da entrevista ser seu álbum, King comentou sobre sobre a reunião do Slayer. Segundo ele, o anúncio do retorno não foi seu momento favorito. Acrescentou ainda que “não vai se traduzir em gravação e não vai se traduzir em turnê. Para mim, são três shows marcando cinco anos desde nosso último show, algo divertido, ‘Ei, lembra da gente antes da pandemia?’ celebração.”

Kerry King e a reunião do Slayer

Para essa volta, a formação segue a mesma de 2019. Tom Araya e King, com o guitarrista Gary Holt que também faz parte do Exodus  e o baterista Paul Bostaph. Para Kerry King a reunião do Slayer era algo improvável, pois Tom havia deixado claro o final do grupo. Mas depois de um ano de insistência da esposa de Tom, o mesmo mudou de ideia.

Depois do anúncio Kerry ainda não falou com Tom. Então esclarece: “Somos pessoas muito diferentes e, no final das contas, evoluímos para parceiros de negócios. Ele tem interesses muito diferentes dos meus e perspectivas muito diferentes. Isso me faz odiá-lo? Não. Mas não preciso falar com ele todos os dias… Só não temos muito em comum. Quando chegar a hora de ensaiar, não terei problemas em aparecer. Somos profissionais e é isso que fazemos.”

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