Veja a declaração

Em entrevista ao Aggressive Tendencies, o baterista do Slayer falou sobre o seu segundo retorno a banda, em 2013. O músico foi questionado sobre se sentiu pressão para retornar.

“Eu estaria mentindo se dissesse que não senti. A diferença entre quando eu entrei da primeira vez e agora é que não havia mídias sociais, não havia internet quando eu entrei pela primeira vez na banda. Isso muda muito o foco e a opinião das pessoas, ou quando eu entrei da primeira vez as opiniões estavam lá mas eu nunca ficava sabendo delas.

Eu já tinha tocado com a banda, mas isso quer dizer que eu estava ciente de tudo em termos de expectativa e como eu deveria tocar? Digo, eu acho que eu estou tocando melhor do que quando eu entrei na banda pela primeira vez, sem dúvida. Então, sim, digo, por instinto eu sabia o que precisava fazer, tempos, quando desacelerar, todas essas coisas que você aprende nos 10 anos que fiquei fora, eu aprendi, a química com a banda, você aprende essas coisas.

Mas estava a par em relação aos meus padrões? Não. Está melhor agora. Tendo dito isso, por causa do clima, das redes sociais, e todo mundo expõe sua opinião, é lida e ouvida, isso criou alguma pressão. Mas sabe, eu funciono melhor sob pressão”

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