Gary Holt, guitarrista do Exodus, confirmou que a banda já tem o novo álbum. “Já temos 80% do próximo álbum pronto”, confirmou ele. O disco deve ser lançado em março pela Napalm Records.
Em entrevista à rádio 107.7 The Bone, o guitarrista falou sobre o sucessor de Persona Non Grata, de 2021: “O novo álbum será finalizado hoje. Quer dizer, tecnicamente, já está pronto há um mês, mas como temos tempo, continuamos mexendo um pouco… Mark Lewis tem mixado, e fizemos alguns overdubs adicionais em outros trechos É algo extraordinário, cara… É arrasador, mas também é só hinos. Cada música é um hino. É incrível. Estamos super orgulhosos deste disco”.
O guitarrista continuou: “Já temos 80% do próximo álbum pronto”, disse ele. “Começamos a gravar em 2 de março e estou em casa há quatro semanas. Paramos de gravar e saímos em turnê no dia seguinte. Fomos para a Europa e ficamos em casa por duas semanas. Depois, fizemos uma turnê pelos Estados Unidos. Fiquei em casa duas semanas, fui para a Europa e depois me juntei ao Slayer para os shows do verão de 2025. E depois voltei para casa por mais duas semanas. Então, estou exausto.”
Novo álbum será o primeiro do Exodus desde a saída do vocalista Steve “Zetro” Souza, contando com Rob Dukes , de volta á banda. Também marca o primeiro álbum, em quase três décadas, que não foi mixado por Andy Sneap, conforme Gary Holt já havia anunciado nas redes sociais: “Primeiro álbum desde 97 mixado com outra pessoa, e é arrasador. Andy disse que é hora de sair da nossa zona de conforto e é incrível. Mark ARRASOU!”
Exodus no Brasil
Exodus retorna ao Brasil em outubro deste ano para apresentação única. O show faz parte da turnê de 40 anos do lendário álbum Bonded by Blood, e acontece nesta quinta-feira, 09, no Carioca Club em São Paulo. Os ingressos estão à venda através do site Clube do Ingresso.
O público terá a chance de conferir esta obra-prima na íntegra. Lançado em 1985, Bonded by Blood não foi apenas um álbum – foi uma declaração de guerra contra a complacência musical da época. Quarenta anos depois, cada riff, cada solo devastador de Gary Holt, cada batida precisa continua ecoando como um manifesto de resistência cultural.
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