Novos detalhes sobre o documentário Phoenix Rising, de Evan Rachel Wood, foram divulgados pela Insider e o  New York Post. De acordo com os veículos, um trecho da segunda parte do filme deve falar sobre um aborto feito pela atriz, que estava grávida de Marilyn Manson.

De acordo com Rachel Wood, o cantor não demonstrou se importar com a experiência traumática vivida por ela e pediu que ela “fizesse o jantar” para ele logo após o procedimento. O episódio teria acontecido enquanto a atriz gravava a minissérie da HBO, Mildred Pierce.

“Ele pegou um voo para o aborto. Eu estava muito triste e assustada”, conta Evan Rachel Wood no documentário. “Eu obviamente acredito que uma mulher tem o direito de escolher, mas isso não significa que não seja devastador… No momento em que acabou ele disse ‘Faça o meu jantar’. E eu lembro de argumentar ‘Eu deveria estar descansando – meu corpo passou por uma experiência traumática, existem consequências aqui’. E ele não se importou.”

Ainda de acordo com a atriz, Marilyn Manson “se recusava a usar camisinha” durante o relacionamento dos dois e constantemente praticava atos sexuais com ela sem o seu consentimento.

“Ele queria sexo sob demanda e causaria mais problemas dizer não. Você não tem tempo de usar contraceptivos quando alguém está te penetrando enquanto você dorme ou se eles te deram uma pílula que te faz apagar”, declara Rachel Wood.

Esse é mais um relato de abusos físicos, sexuais e psicológicos que Evan Rachel Wood alega ter sofrido durante seu relacionamento com Brian Warner ou, como é mais conhecido, Marilyn Manson.

O documentário Phoenix Rising estreia na HBO em duas partes em 16 de março.

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