Greta Van Fleet se tornou um nome conhecido na cena do rock nos últimos anos, desde o sucesso estrondoso do álbum Anthem Of The Peaceful Army, lançado em 2018. Considerada mero cover de Led Zeppelin por algumas, mas elogiada pelos próprios ídolos, a banda de Michigan, nos Estados Unidos, parece se apresentar pela primeira vez em The Battle at Garden’s Gate.

O aguardado segundo álbum de estúdio dos irmãos Josh, Jake e Sam Kiszka ao lado de Daniel Wagner mostra maior maturidade e identidade artística, cumprindo a promessa de um álbum cinemático. A atmosfera transforma os singles já lançados e cria um álbum surpreendente.

“[Esse álbum] foi, na teoria, um álbum que queríamos fazer desde o começo. Mas… Eu não sei se nós pensávamos que isso ia funcionar bem inicialmente, como funcionaria agora depois de ter essa narrativa contínua ou a relação com todas essas pessoas ao redor do mundo com nossas viagens”, adiantou Josh ainda em dezembro de 2020.

Em “Tears of Rain”, o grupo se inspirou nas favelas do Rio de Janeiro, um indicativo de como viver a ascensão da carreira e conhecer o mundo em turnê impactou o processo criativo da banda e trouxe mais material ao repertório dos músicos.

Para quem ainda não deu uma chance ao Greta Van Fleet por qualquer motivo, o disco The Battle at Garden’s Gate é a oportunidade perfeita para mudar isso.

LEIA TAMBÉM: Greta Van Fleet afirma ter ficado de luto pela morte de Eddie Van Halen por uma semana

Categorias: Notícias