O Metal nos EUA está em uma encruzilhada. Quando surgimos, o Metal estava em ascensão e agora, há muitas cenas fragmentadas de Heavy Metal”

Paolo Gregoletto: Alô?

Wikimetal (Daniel Dystyler): Alô, Paolo, você está nos ouvindo?

PG: Sim, eu consigo ouvir agora.

W (DD): Eu acho que nós consertamos o problema, era do nosso lado. Como vai?

PG: Eu estou muito bem, como vai você?

W (DD): Muito obrigado por nos dar a oportunidade de conversar. É uma honra ter o Paolo aqui no Wikimetal. Eu estou aqui com o Nando, que é outro apresentador do Wikimetal.

W (Nando Machado): Tudo bem, Paolo?

PG: Como você está, cara?

W (NM): Bem, bem. Só para começar, o que você acha da cena do metal nos EUA hoje em dia? É justo dizer que é um dos melhores momentos de todos os tempos para o metal nos Estados Unidos, com o grande sucesso comercial de bandas como o Disturbed, o Lamb of God e o Trivium?

PG: Sim, quer dizer, eu não sei. Eu acho que o metal nos EUA está meio que em uma encruzilhada. Quando nós surgimos, em 2004, 2005, eu acho que o metal estava meio que em ascensão, havia um ressurgimento definitivo. E se você pensar em hoje em dia, eu acho que há muitas bandas de metal por causa disso, mas eu acho que há muitas cenas fragmentadas de heavy metal agora, é uma… É outra fase, eu acho. Há muito heavy metal, mas eu não sei, está um mutação, por exemplo, se você for para o Warped Tour agora, você vê… Há um tipo de metal do Warped Tour. E aí se você for para o Mayhem, há bandas como nós, fazendo o que nós fazemos. E aí, além disso, há todo um mundo underground de metal, então é meio que, há muita coisa, mas não há uma grande cena unificada de metal como havia em 2005, 2006, e até em 2007, quando, eu não sei, aconteceu um grande ressurgimento dessa New Wave of American Heavy Metal, eu acho que você poderia chamar disso.

W (NM): Eu ia te perguntar sobre isso, você acha que existe uma New Wave of American Heavy Metal?

PG: Eu não sei, quer dizer, não é como… Se existe, há muitas bandas que não acreditam que há algo unificado no momento, e eu acho que no momento em que nós surgimos, havia tantas bandas surgindo dos Estados Unidos que estavam deixando a sua marca no resto do mundo, sabe, então nós temos muita sorte de fazer parte disso. Eu acho que, sabe, bandas como o Killswitch, o Lamb of God, e, sabe, inúmeras outras que surgiram no Ozzfest em 2004, 2005, no palco secundário, foi meio que… Foi aquele movimento, do qual muitas bandas estavam participando, e eu acho que o interesse pelo metal internacional estava em um auge naquele ponto, sabe, muitas pessoas definitivamente estavam citando muitas das bandas de Gothenburg, e muitas, sabe, bandas internacionais como suas influências, e eu acho que agora há meio que… Há tantas bandas, eu não acho que há um grupo de bandas que estão fazendo a mesma coisa, como o que aconteceu de 2004 a 2007.

 

Os primeiros caras que realmente despertaram o meu interesse pelo baixo foram Cliff Burton, Jason Newsted e Steve Harris. Depois veio música mais pesada; Alex Webster, Steve DiGiorgio, o D.D., do Overkill”

W (DD): Ótimo, Paolo. E qual foi a importância de ter o Colin Richardson produzindo o “In Waves” e não apenas fazendo a mixagem?

PG: Eu acho que foi, depois de todos esses anos trabalhando com ele, sabe, eu sei que ele queria trabalhar com a gente no “Shogun”, mas nós ficamos com o Nick Raskulinecz na época, e eu acho que foi uma coisa meio natural, que estava destinada a acontecer. Ele sempre foi fã da banda, e nós sempre fomos fãs não só do seu trabalho de produção, mas da mixagem também. E fez sentido para nós finalmente ter ele não apenas mixando o nosso álbum, mas produzindo. E foi um processo incrível para nós, foi meio que um… Quase um recomeço para a banda, porque nós trouxemos o Nick para a banda, era uma situação nova, e eu acho que as habilidades técnicas do Colin, assim como o modo como ele faz produção, junto com o Ginge, o Ginge Ford e o Carl Bown, que também trabalharam com a gente, foi a equipe certa para nós naquele momento.

W (NM): Ótimo. E á verdade que o Colin disse que você é provavelmente o melhor baixista com quem ele já trabalhou?

PG: Sim, ele disse isso, que eu… Eu fiquei meio surpreso que ele disse isso, quer dizer, ele trabalhou com bandas incríveis, e o único cara que me vem à mente, que eu acho que ultrapassa muito a minha habilidade técnica é o Alex Webster, do Cannibal Corpse, sabe, ele já trabalhou com eles, então… Quer dizer, ele ter dito isso é uma grande honra. Eu sou muito preparado quando se trata de gravar as minhas partes do baixo no estúdio, eu pratico muito antes, e quando eu estou lá eu gosto que as coisas sejam naturais, ao invés de, sabe, ficar meio nervoso, não ter certeza se eu vou conseguir fazer uma parte. Eu gosto de saber que tudo vai ser tranquilo. Então quando eu fui para o studio, as coisas andaram muito rápido, e eu não acho que eles haviam trabalhado com alguém que trabalha tão rápido quanto eu.

W (DD): E ainda falando sobre isso, antigamente, quem eram seus baixistas preferidos de todos os tempos, aqueles que fizeram você perseguir essa carreira?

PG: Bom, os primeiros caras que realmente despertaram o meu interesse pelo baixo no heavy metal foram o Cliff Burton, Jason Newsted, Steve Harris… Aí eu comecei a curtir uma música mais pesada, o Alex Webster, Steve DiGiorgio, muitos caras, o D.D., do Overkill… Quer dizer, há tantos caras que eu posso listar para isso, é… Aconteceu que eu fui introduzido para muitos desses artistas de metal da velha guarda através das pessoas que estavam me ensinando a tocar baixo na época. E eu também tinha alguns amigos que curtiam a mesma coisa que eu, e naquela época não tinha ninguém ouvindo esse tipo de coisa. Ou pelo menos, não admitiam abertamente “Sim, eu curto isso”, era mais, eu acho, o auge do novo metal nos Estados Unidos na época, então foi coincidência que eu conheci outras pessoas de mente aberta que meio que me mostraram, sabe, o que veio antes, o que era popular nos anos 90. E isso meio que influenciou o modo como eu tocava o meu baixo, e eu me mantive firme em relação ao que eu queria tocar, quer dizer, a primeira banda local da qual eu participei, que foi basicamente a única banda local da qual eu fiz parte, por cinco ou seis anos, tocava meio que… Sabe, estava no meio termo, sabe, entre o metal clássico, o thrash, um pouco de death, e era o que eu curtia na época. Mas muitas pessoas me disseram “Ah, isso nunca vai dar certo, porque as pessoas não escutam mais isso, ninguém gosta desse estilo, não é popular, não é o que vende”, e eu sempre desconsiderei isso, e quando eu finalmente entrei no Trivium, foi insano, não apenas tinham todas essas bandas começando a tocar esse estilo de música novamente, sabe, obviamente um pouco diferente, mas eu achei três outros caras que curtiam os mesmos estilos de música, e que até me introduziram a coisas novas, que eu nunca tinha ouvido, e sabe, foi por coincidência que eu acabei curtindo essas coisas mais antigas, eu acho, que criaram a base do que nós fazemos hoje.

W (NM): E me conte… Esse é o primeiro álbum que incluiu o novo baterista, Nick Augusto. Como isso mudou o som da banda, e como os fãs do Trivium aceitaram o novo membro da banda?

PG: Bom, eu acho que com o “In Waves”, sabe, foi uma experiência tão boa estar no estúdio com o Nick, ele é realmente um baterista fenomenal, muito rápido, ele sempre tem um monte de ideias, não só para as partes dele, mas também ideias que ele sugere para nós, sabe, sobre partes das músicas. É muito bom ter um quarto membro que é pró ativo, e que gosta muito do que faz. E eu acho que o que ele mais melhorou no Trivium foi na questão ao vivo, a banda se tornou muito mais unida. Ele está sempre em cima disso, e quando nos perguntam, sabe “Vocês tocam com uma click track?” nós falamos “Não, nós não tocamos com nada, nós só ligamos tudo e tocamos”. E esse é o maior elogio para nós, que as pessoas perguntam se nós tocamos com backing tracks, ou sabe, com um metrônomo. Porque isso realmente é decorrente do Nick ser um baterista muito firme, e quando você tem alguém atrás de você mantendo o tempo bem, e tocando a sua parte bem, isso valoriza o resto da banda, e fica muito mais fácil tocar melhor ao vivo. E em relação à música com o Nick, eu acho que nós ainda estamos evoluindo com ele, quer dizer, nós escrevemos umas 10, 12 demos, e já posso dizer que o Nick tem muito mais ideia do que ele quer fazer com as suas partes, e o que ele quer colocar no álbum, enquanto que, no “In Waves”, ainda era meio que uma descoberta de, sabe, ter um novo membro na banda, e também para nós, uma redescoberta de, não só nós temos esse cara fazendo tanta coisa, para onde nós vamos daqui? Que elementos nós adicionaremos na nossa banda que nós nunca pudemos fazer antes? Foi meio que um experimento. Agora eu acho que nós realmente descobrimos qual é o som do Trivium em 2012. Então nós estamos indo para frente com as coisas novas, e eu estou muito empolgado para ir ensaiar e ouvir essas demos ganharem vida.

“Master of Puppets” é minha música preferida de todos os tempos, meu álbum preferido de todos os tempos, é perfeita.”

W (NM): E eu imagino que você teve um papel importante em convidar ele para a banda, vocês provavelmente tinham uma relação pessoal com ele antes, porque ele era o técnico da bateria, mas você, especialmente, você tocou com ele em uma banda antes do Trivium, certo?

PG: Sim, quer dizer, eu conheço o Nick desde que eu tinha seis anos de idade, e nós tocamos juntos na nossa primeira banda de verdade, quando nós tínhamos 13. E eu sabia que o Nick era um baterista fenomenal, e eu pedi para todo mundo dar uma chance, dar uma chance a uma pessoa que eles não conheciam de tocar com a gente, quer dizer, foi definitivamente… Poderia ter dado muito errado, porque ele teve que aprender as músicas em 12 dias, e vir para a turnê com a gente, mas, sabe, ele foi muito ponta firme, e nós sempre seremos gratos que ele pôde fazer isso para nós, e isso realmente… Isso salvou a banda. Nós precisávamos que algo assim acontecesse com a gente, para fazer o Trivium avanças, e fazer com que nós saíssemos da mesmice que nós estávamos, não apenas como banda, mas como amigos, musicalmente, tudo ao nosso redor estava em um ponto estranho naquele momento, e o Nick realmente ajudou a salvar o dia.

W (DD): E Paolo, nós temos uma pergunta clássica no nosso programa, que nós fazemos a todas as pessoas que nós entrevistamos: imagine que você está ouvindo seu ipod no shuffle, ou ouvindo uma estação de rock no rádio no seu carro, e de repente começa a tocar uma música que você não consegue se conter, não consegue se controlar, você precisa headbangear imediatamente, onde quer que você esteja, você não consegue parar. Que música é essa, para que nós possamos ouvi-la no nosso programa agora?

PG: Ah, essa música definitivamente seria “Master of Puppets”. Essa é minha música preferida de todos os tempos, meu álbum preferido de todos os tempos, é perfeita. Eu não sei como… Eu não sei, qualquer hora que essa música começa a tocar em uma balada, ou em um show, quer dizer, ela tem essa coisa especial que fez esse álbum ser um clássico. E essa música é épica. Sabe, mesmo tendo oito minutos de duração, parece que a música voa quando ela começa, e tem riffs incríveis, então essa é definitivamente a música que eu diria que não consigo me controlar, eu começo a headbangear imediatamente.

W (DD): Então essa foi “Master of Puppets”, do Metallica, e se eu não me engano, vocês já fizerem um cover ao vivo dessa música, não é?

PG: Sim, na verdade nós fizemos um cover… Foi em um álbum tribute para…

W (DD): Sim, isso mesmo.

PG: Foi para a Kerrang, e, sabe, quando nós tivemos a chance de fazer isso, nós dissemos “Nós com certeza vamos fazer Master of Puppets”, é uma música tão especial para todos nós. E sabe, nós não queríamos nos desviar da estrutura da música, então o que nós fizemos foi tentar replicar a música o mais parecida possível. E esse foi o nosso tributo a ela, é que é uma música tão perfeita, que não há como desviar do que foi feito para torná-la melhor. É uma música perfeita, e nós fizemos o nosso melhor para fazer um tributo á ela, e foi uma honra fazer isso. E, sabe, o fato que os caras chegaram a ouvir a música e ficaram impressionados de verdade com ela é o maior elogio, sabe. Isso é uma coisa que poucas pessoas podem dizer que vivenciaram, fazer um cover da sua banda preferida, e, sabe, ouvir feedback deles.

W (NM): Falando sobre o cover que vocês fizeram da “Slave New World”, do Sepultura, o que você acha do Sepultura, e quão importante você acha que esses brasileiros são para o metal em geral?

PG: Honestamente, o Sepultura é uma das minhas bandas preferidas, ea coisa que eu amo deles, e uma das coisas que eu acho que está faltando na música de hoje é, sabe… O Sepultura realmente atingiu o seu ápice musical com o “Chaos A.D.”, e eles realmente infundir o seu som thrash com um groove por trás. Eu acho que isso é uma coisa da qual eu sinto falta agora, quando eu às vezes ouço alguns álbuns modernos de metal. Você não sente… Quer dizer, hoje em dia, obviamente, as coisas são incríveis, provavelmente alguns dos melhores músicos que já viveram estão tocando em bandas de heavy metal agora. Mas há esse groove e essa atitude na música deles que não é a mesma coisa, sabe, tem essa coisa que essa banda tinha naquele momento específico, e eu acho que o “Chaos A.D.” é um álbum para o qual eu sempre retorno, sabe, para meio que… Sabe, quando eu estou escrevendo música se eu ouço isso, isso deleta o que eu estou pensando, tira toda a técnica que as vezes, como músico, você escreve demais algumas vezes, você está escrevendo riffs, e fica tudo tão técnico, e as partes ficam tão rápidas, e se você ouve um álbum desse, ele quase que te traz de volta, você pensa “Uau”, isso é… Alguns desses riffs são muito simples, mas não é que eles estavam tocando-os para apelarem para uma plateia maior, é que tem espaço e tem groove por trás, e isso fazia com que as coisas soassem muito mais pesadas e muito maiores. Eu amo os primeiros álbuns do Sepultura, e eu sei que o Corey e o Nick, particularmente, eu acho, preferem os seus álbuns mais thrash, mas para mim sempre foi, sabe, “Chaos A.D.”, “Roots”… Eles tem essa qualidade especial que poucas bandas tiveram desde então.

Nós sabemos quando parar um show. Se você vê alguém se machucando, é melhor parar o show e recomeçar a música quando todos estiverem bem, do que deixar alguém se machucar”

W (DD): E deixe-me falar isso, que é meio engraçado, nós temos um jovem casal de ouvintes que são grandes fãs seus. E ambos fizeram a mesma tatuagem, que é o número 8, como o símbolo do infinito, o número 8 representando o dia em que o Trivium vai tocar aqui no Brasil, e eles escreveram “In Waves” dentro dele.

PG: Isso é fantástico.

W (DD): Então eu vou te perguntar, como é para vocês do Trivium lidarem com a responsabilidade de influenciar pessoas ao redor do mundo, especialmente os jovens, a geração mais nova?

PG: Sabe, é uma responsabilidade enorme, porque nós lidamos com tantas coisas fazendo parte de uma banda, quer dizer… Sabe, antes de tudo, você sempre quer se manter fiel à música, mas há sempre essas coisas como, sabe, ir ficando maior, ou começar a ganhar dinheiro, que meio que entram no caminho dessa pureza artística, eu acho, onde você não é afetado por isso. Especialmente no começo, é isso que faz, eu acho, com que alguma bandas sejam ótimas de cara, quando elas fazem os seus primeiros dois álbuns. E nós percebemos que, sabe, o que nós fazemos importa para o futuro. Se você faz um álbum para ganhar dinheiro rápido, sabe, talvez isso seja bom para o momento, mas a longo prazo, isso não vai ajudar, sabe, esses jovens que admiram você, sabe, é quase um desapontamento. E eu prefiro não decepcionar um monte de jovens que estão tocando música agora, ou decepcioná-los fazendo um álbum que seja puramente para ficar maior e ganhar muito dinheiro. Há muito mais do que isso. Você tem que sempre manter esse equilíbrio que sim, sabe, quando a sua banda fica maior, há outras coisas que entram na equação além da música. Mas em termos de tocar música, sabe, eu sempre preferi heavy metal, sabe, eu não me envolvi com música pop porque… Sabe, eu não vejo a música por seu valor monetário. Se eu quisesse tocar música para, sabe, ganhar dinheiro fácil, então talvez eu fosse escrever um Nashville, mas eu não me sentiria satisfeito com isso, eu nunca quiser fazer música por causa disso. Então há uma responsabilidade que você deve manter, você tem que compor riffs bons, você tem que compor músicas que signifiquem alguma coisa, sabe, algumas vezes você tem que fazer o que parece certo para você, e não o que vai aparentar melhor para que você toque no rádio, ou, eu não sei, venda para as massas. Quer dizer, eu acho que se você faz uma música incrível, todas essas coisas virão, e eu sempre disse isso em relação aos grandes artistas. Sabe, muitas das melhores bandas que sobreviveram, independente do gênero, é porque elas foram verdadeiras às suas habilidades musicais e suas letras, e isso é uma coisa muito isso é uma coisa muito importante para o Trivium.

W (DD): Eu estava escutando outro programa de heavy metal que passa nos Estados Unidos e no Canadá, e eles estavam contando uma história que eu gostaria de te perguntar, porque é muito boa. Eles disseram que, e um show, as pessoas estavam se empurrando nas primeiras fileiras, e tinha uma garota que, eu não sei se ela foi empurrado, ou ela se machucou, e você parou de tocar, você tirou o seu baixo e pulou do palco para tentar ajudar, para ver o que estava acontecendo. Você se lembra disso, e você pode compartilhar essa lembrança desse show?

PG: Eu não consigo me lembrar do show específico, mas eu sei que isso já aconteceu antes, não só, sabe, seja eu, ou o Matt, ou outra pessoa da banda, sabe, com certeza nós sabemos quando parar um show. Sabe, você não quer perder o momento, mas às vezes é sua responsabilidade, já que você está meio que controlando a plateia naquele momento, de acalmar as coisas, e se alguém está machucado, ou se você vê alguém se machucando, é melhor parar o show e recomeçar a música quando todos estiverem bem, do que deixar alguém se machucar.

W (NM): Muito obrigado, Paolo, foi uma verdadeira honra falar com você, e nós estamos ansiosos para vê-lo aqui no Brasil.

PG: Sim, cara, obrigado.

W (DD): Muito obrigado, Paolo, e conte com o Wikimetal para promover tudo o que você ou o Trivium fizerem no futuro, nós sempre estaremos aí promovendo o trabalho excelente que vocês fazem defendendo o metal.

PG: Obrigado, cara. Nós agradecemos muito. Obrigado.

W (DD): Obrigado, tchau!

PG: Se cuidem!

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