David Gilmour voltou a falar sobre sua conturbada relação com seu ex-colega de Pink Floyd, Roger Waters. Nos últimos anos, ambos trocaram farpas entre si, uma vez que possuem opiniões politicas diferentes.
Ao jornal britânico The Telegraph, Gilmour respondeu o que seria necessário para que houvesse uma última reunião entre ele e o baixista. O músico afirmou: “Nada. De jeito nenhum eu faria isso.”
Ano passado, o guitarrista havia declarado ao mesmo jornal, que costumava “ficar longe de pessoas que apoiam ativamente ditadores genocidas e autocráticos como [Vladimir] Putin e [Nicolás] Maduro“. Ele também declarou que jamais iria “compartilhar um palco com alguém que acredita que está tudo bem tratar mulheres e a comunidade LGBT assim” – negando qualquer hipótese de um retorno do Pink Floyd.
Em 2023, esposa de David Gilmour acusou Roger Waters de ser um “antissemita podre”
Em fevereiro de 2023, a esposa e letrista de Gilmour, Polly Samson, disse em suas redes sociais que Waters era um “antissemita podre”.
“Lamentavelmente, Roger Waters, você é antissemita até o seu núcleo podre. Também é um apoiador de [Vladimir] Putin e um mentiroso, ladrão, hipócrita, sonegador de impostos, dublador de playback, misógino, doente de inveja, megalomaníaco. Chega de bobagens”, escreveu.
Em agosto de 2024, Gilmour comentou o ocorrido em uma entrevista para a Rolling Stone. Ele disse que o fato é algo de mão única e que vem tendo várias intensidades principalmente depois que Waters saiu da banda. Sobre sua esposa, Gilmour falou que “Polly sentiu que tinha que falar sua parte”.
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