Na última semana em Londres, foram leiloados objetos de Freddie Mercury – instrumentos musicais, obras de arte, móveis e roupas. O acervo foi dividido em seis leilões – três presenciais, na capital britânica, e mais três online. Ao todo, 1.500 peças foram disponibilizadas.

No primeiro leilão presencial, o piano que Freddie tocava em casa foi para um comprador anônimo pelo equivalente a R$ 10 milhões. A coroa e o manto vermelho usados no fim de cada show da turnê Magic, em 1986, a última do cantor com o Queen, foram comprados pelo brasileiro Rafael Reisman por 500 mil libras.

O empresário brasileiro, que já produziu a maior exposição com itens de Elvis Presley fora de “Graceland”, representou no leilão um grupo de investidores internacionais com os quais produzirá uma grande exposição imersiva sobre o astro para acontecer no Brasil e correr o mundo.

O grupo de investidores estrangeiros representado por Rafael Reisman arrematou aproximadamente 40 peças.

O programa Fantástico, da TV Globo, acompanhou o leilão e conversou com Rafael. Veja no fim da matéria o vídeo da entrevista. “Foi difícil conter a ansiedade e emoção, eram as peças de vestuário mais importantes de toda sua carreira, essa imagem está tão incrustada em nossas mentes como a jaqueta de Michael Jackson em ‘Thriller’ ou o macacão da águia de Elvis Presley“, conta o empresário.

https://youtu.be/LeveLhb4LZc

Leilão com itens de Freddie Mercury

Os itens, que foram colocados à venda por Mary Austin foram arrematados por um total de £12,2 milhões (R$7,7 milhões). Eles incluíam figurinos, jóias e pinturas da extensa coleção de arte do cantor.

Quando Freddie morreu em 1991, ele deixou a casa e todo o seu conteúdo para Mary. Por três décadas, Austin manteve tudo quase exatamente como estava quando Mercury morreu, mas agora ela decidiu vender a coleção.

Ao comentar a decisão, ela escreveu no comunicado à imprensa: “Por muitos anos, tive a alegria e o privilégio de viver cercado por todas as coisas maravilhosas que Freddie procurou e tanto amou”, disse Austin em um comunicado. “Mas os anos se passaram e chegou a hora de tomar a difícil decisão de encerrar este capítulo muito especial da minha vida.”

Quando Freddie morreu em 1991, ele deixou a casa e seu conteúdo para Mary, sua ex-namorada e amiga de longa data. Por três décadas, Austin manteve a casa e seu conteúdo quase exatamente como estavam quando Mercury morreu, mas agora ela decidiu vender a coleção.

Austin vai doar uma parte da receita das vendas para instituições de caridade HIV/AIDS Mercury Phoenix Trust e Elton John Aids Foundation.

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