O renomado pianista Billy Joel compartilhou sua opinião sobre o White Album – disco autointitulado – dos Beatles. Foi o nono álbum do quarteto, lançado como duplo, em 22 de novembro de 1968.

Em participação no podcast Club Random, de Bill Maher [via NME], Joel estava discutindo sobre discos duplos clássicos.

Quando o host citou o disco em questão, o músico afirmou não gostar. Para ele, “é uma coleção de músicas malfeitas”.

“Eu vejo como uma coleção de músicas malfeitas que eles não terminaram de escrever porque estavam muito chapados ou não se importavam mais. Acho que eles tinham fragmentos e apenas jogaram no disco.”

Ainda segundo o músico, John Lennon estava se dissociando naquela época, enquanto Paul McCartney “sentia o peso”.

Billy Joel também falou sobre a qualidade do álbum, ele acredita que os altos e baixos sofridos pelos Beatles afetaram diretamente no lançamento.

“Às vezes eles eram mais prolíficos e às vezes não, e eu ouço isso em algumas dessas músicas”.

Beatles e as polêmicas do White Álbum

Na época de seu lançamento, o disco recebeu diversas críticas por conta de sua longa duração, 90 minutos.

Além disso, a sequência de 30 canções mostrava uma diversidade de elementos, uma vez que os integrantes estavam seguindo seus próprios caminhos.

O álbum também foi usado pelo serial killer Charles Manson e sua “família” como forma de justificar os assassinatos cometidos por ele.

Dessa forma, as letras de “Helter Skelter” e “Piggies” serviram como como mensagens apocalípticas e também faziam incitações à violência.

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Estudante de Jornalismo e fã de Rock e principalmente Heavy Metal, gosta de nomes como Judas Priest, Black Sabbath e em especial Iron Maiden, banda que já viu 3 vezes, acompanha desde os 12 anos e sonha assistir um show em Londres. Seu primeiro contato com a música pesada veio ao jogar Guitar Hero e de lá nunca mais parou. Sempre gostou de escrever e tem a música como uma de suas paixões. Dentro do meio, tem Steve Harris, Bruce Dickinson, Rob Halford e Ozzy Osbourne como seus ídolos.