O músico faleceu em abril de 1994, vítima de suicídio

Após uma longa batalha legal, Courtney Love e Frances Bean ganharam o processo que proíbe a divulgação das fotos da morte do vocalista do Nirvana, Kurt Cobain.

Segundo o tribunal de Washington, a divulgação das imagens “infringe a 14ª Emenda que protege os direitos da familia Cobain”. A viúva e sua filha, que era apenas um bebê quando o pai faleceu, testemunharam contra a liberação das fotos.

A decisão foi feita após um jornalista de Seattle entrar com um pedido para encerrar o caso. Richard Lee buscava divulgar as 55 fotos tiradas no local onde o corpo de Cobain foi encontrado para provar que ele não morreu vítima de suicídio em 1994 e sim de um assassinato.

Considerado um dos ícones do grunge e da música da década de 90, Cobain foi encontrado morto por um eletricista aos 27 anos no dia 8 de abril em sua casa em Seattle. A causa da morte foi dada como suicídio após um relatório da polícia identificar que o músico usou uma espingarda para atirar em si mesmo. Havia também um bilhete de suicídio no local.

Mais tarde foi anunciado que Cobain estava morto há 34 horas, revelando que ele havia morrido no dia 5 de abril. Desde então, inúmeras teorias da conspiração alegam que o frontman do Nirvana foi assassinado, pois o relatório da autópsia indicou um alto nível de drogas em seu sistema, levando muitos a acreditarem que ele não teria a capacidade e foça necessária para cometer suicídio.

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