Noel Gallagher falou pela primeira vez após o anúncio e os primeiros shows da turnê de reunião do Oasis, a Live’25. O guitarrista também comentou sobre o retorno do grupo e sobre seu irmão, o vocalista Liam Gallagher.
Em entrevista à talkSport, Noel disse estar impressionado com o alcance da turnê e que ainda é difícil colocar seus sentimentos em palavras. Além disso, o inglês afirmou que todas as apresentações estão com a energia ótima, assim como a reação dos fãs.
“Estou completamente impressionado. É difícil colocar em palavras, na verdade. Toda noite é a primeira noite do público, então todas as noites têm o mesmo tipo de energia. Está incrível. Normalmente não me faltam palavras, mas não consigo expressar isso no momento. No primeiro show, subestimei demais onde eu estava me enfiando. Já fiz inúmeros shows em estádios antes, mas não me importo em dizer que minhas pernas viraram gelatina por volta da metade da segunda música”, comentou [transcrição via Billboard]
Já em relação a seu irmão, Gallagher disse sentir orgulho dele e que Liam está “arrasando”. O músico declarou ter esquecido o quão bem humorado seu irmão caçula era, e que ao término da turnê ambos irão sentar para conversar.
“É ótimo estar de volta com Liam, e simplesmente fazer isso de novo. Acho que quando tudo estiver finalizado, vamos sentar e refletir sobre isso, mas é ótimo estar de volta em uma banda com o Liam. Eu esqueci o quão engraçado ele era. Ele está está arrasando. Estou orgulhoso. Não conseguiria fazer aquela coisa de estádio como ele faz. Meio que olho em volta e penso: ‘Sabe, parabéns pra você, cara’. Ele tem sido incrível”, seguiu.
Noel Gallagher e o país pelo qual está ansioso para se apresentar na turnê de reunião do Oasis
O guitarrista citou a Argentina, que segundo ele, é um dos cinco melhores locais para tocar no mundo. O grupo se apresenta em Buenos Aires nos dias 15 e 16 de novembro, antes de chegar a São Paulo para dois shows no Estádio do MorumBIS, nos dias 22 e 23 de novembro, encerrando a turnê.
“Tocamos lá algumas vezes e os argentinos estão, sem dúvidas, entre os cinco melhores lugares para tocarmos no mundo”, concluiu.
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