Foo Fighters realizou o primeiro show desde o início da pandemia nesta terça, 15, em um evento apenas para pessoas já vacinadas. A decisão de restringir o acesso causou revolta de alguns grupos nas redes sociais e um protesto antivacina do lado de fora da casa de shows.

De acordo com os críticos, a decisão da banda gera “segregação” e “discriminação” entre as pessoas. Alguns cartazes defendiam teorias da conspiração e, portanto, sem nenhum embasamento científico, acusando a vacina de ser prejudicial à saúde ou fabricada com “células de fetos abortados”.

Em entrevista ao canal CBS, uma manifestante declarou que “separar seres humanos não é certo. Aqueles de nós com o sistema imunológico saudável devem ter o mesmo direito de aproveitar essa liberdade como qualquer outra pessoa”.

A apresentação no Canyon Club, em Los Angeles, teve todos os 610 ingressos esgotados em poucos minutos e aconteceu normalmente. O show precede a grande comemoração de 26 anos na banda programada para este domingo, 20, com Madison Square Garden autorizado a funcionar com capacidade total pela primeira vez desde o início da pandemia. Este evento também exige comprovante de vacinação aos fãs, com a única exceção no caso de menores de 16 anos, que devem apresentar um teste negativo de COVID-19 para participar.

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