A família de Chris Cornell chegou a acordo judicial com o antigo médico do músico. Em 2018, a viúva de Cornell Vicky e os seus filhos, Toni e Christopher, acusaram Robert Koblin de “repetidamente e de forma negligente receitar-lhe substâncias perigosas e capazes de alterar o estado mental [do paciente]”.

A acusação foi feita alegando que as substâncias o levaram a ter “comportamentos perigosos e impulsivos que lhe custaram a vida”. Agora, a família chegou a um acordo com o médico e a clínica onde ele trabalha.

O acordo é confidencial e, segundo a Rolling Stone, a família de Cornell acusa “os trolls da net e outros indivíduos instáveis” de os terem ameaçado, colocando em risco, nos últimos meses, a vida dos filhos do vocalista dos Soundgarden.

Chris Cornell morreu em maio de 2017 e a autópsia determinou que ele se suicidou e que as drogas presentes no seu organismo não foram a causa direta da sua morte, porém o documento apontava que o consumo de doses excessivas de Lorazepam pode aumentar o risco de suicídio, ao diminuir a capacidade de controlar os impulsos e prejudicar o pensamento racional.

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