Bruce Springsteen foi nomeado o músico mais bem pago de 2021, arrecadando uma soma de US$ 590 milhões. A maior parte dos quais ele ganhou com a venda dos direitos de seu catálogo musical para a Sony por um acordo avaliado em US$ 550 milhões.

O número vem de um novo relatório compartilhado pela Rolling Stone na última sexta-feira, 14, no qual o ex-editor da Forbes, Zack O’Malley Greenburg, observou que todos, exceto três dos dez maiores ganhadores do ano passado, apostaram em vendas de catálogos de vários milhões de dólares.

O acordo recorde de Springsteen com a Sony Music marcou a maior venda que um músico já fez por sua discografia. Ele deu à empresa a propriedade de todo o catálogo de The Boss, que abrange 20 álbuns de estúdio, 300 músicas, sete EPs, 23 discos ao vivo e muito mais.

A notícia da venda veio pela primeira vez em novembro passado, quando foi dito que ele estava de olho em mais de US$ 350 milhões tanto para os direitos de publicação quanto para as masters gravadas de seu extenso catálogo.

Foi inicialmente relatado que Springsteen arrecadou US$ 500 milhões com a venda, embora Greenburg diga que seu valor de US$ 550 milhões foi gerado “através de vasculhar documentos públicos e entrevistar indivíduos com conhecimento direto de grandes negócios”.

A maior parte dos US$ 40 milhões restantes que Springsteen ganhou em 2021 se resumiu ao seu retorno à Broadway no verão passado (onde ele fez 26 shows), além de dois projetos colaborativos com o ex-presidente dos EUA Barack Obama – um livro e um podcast exclusivo do Spotify ambos intitulados Renegades: Born In The USA.

Em uma revisão de cinco estrelas do mais recente trabalho de estúdio de Springsteen, a NME escreveu: “Uma poderosa síntese do passado e do presente, Letter To You nos mostra a força que pode ser encontrada na tristeza. O resultado é o melhor álbum de Springsteen desde The Rising, de 2002.”

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