Guitarrista negou possibilidade de reunião da formação clássica da banda

Andreas Kisser negou novamente a possibilidade de uma reunião da formação clássica do Sepultura, dizendo que ele “acredita” no que a banda está fazendo agora.

A primeira linhagem de integrantes do grupo se separou em 1996, com a saída do antigo vocalista Max Cavalera, quando o resto da banda demitiu a esposa dele, Gloria, do posto de agente do Sepultura. O irmão dele, o baterista Igor Cavalera, permaneceu por mais 10 anos antes de sair e se juntar a Max na Cavalera Conspiracy.

Durante uma entrevista recente para o The Metal Podcast, Kisser foi questionado sobre estar cansado de responder perguntas sobre a era de Max Cavalera no Sepultura. “É meio que um assunto antigo. Já faz mais de 20 anos [desde que ele saiu da banda].”

“Eu sei que as pessoas esperam uma reunião [da formação clássica], porque a maioria das bandas fazem isso — The Police, Anthrax e Faith No More…”, continuou. “Mas isso não significa nada para nós. Cada banda tem uma história, cada um tem seus próprios motivos. Nós acreditamos no que estamos fazendo agora.”

Kisser também comentou sobre o fato de Max e Igor terem negado permissão aos produtores do documentário da banda, Sepultura Endurance, de usarem músicas do início da carreira do Sepultura no filme. “Foi muito difícil fazer o documentário, porque eles não queriam ser parte disso“, enfatizou.

Em 2017, o Sepultura lançou o disco mais recente da carreira, Machine Messiah, pela Nuclear Blast. O disco foi eleito o melhor do ano pelos leitores do Wikimetal.

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