Paul Stanley falou que não vê problema da banda seguir sem membros originais

Em entrevista ao PureGrainAudio, Paul Stanley foi perguntado se há algo que ele ainda espera que aconteça com o Kiss. Ele respondeu “Não, porque está tudo acontecendo ou já aconteceu. Eu vejo a pegada que nós deixamos, o DNA do show do Kiss está em muitas bandas ao vivo por aí. Nós também elevamos o padrão que o público espera e isso é incrivelmente recompensador. E ter outras bandas e músicos dizendo ‘Sem você, eu não estaria aqui’ é ótimo”.

“Quando uma banda ou qualquer coisa, uma equipe, dura 40 anos, 50 anos, a única maneira de continuar é evoluir”, disse ele. “Há bandas em turnê neste momento com um ou nenhum membro original e eu não tenho nenhum problema com isso, porque isso não aconteceu da noite para o dia. Foi uma série de mudanças ao longo dos anos ou décadas. Se alguém dissesse: ‘Bem, não há membros originais em uma das formações do Yes’, eu diria ‘Quem se importa?’ Soa como Yes, é Yes? sim! [risos]”

“Eu acho que o Kiss é um conceito, é um ideal, é uma forma de se apresentar e dar para um público, e isso vai muito além de mim“, explicou ele. “Eu sou um grande fã meu – eu acho que sou muito bom no que faço – mas isso não significa que não há mais alguém lá fora que possa trazer algo para a banda. Nem um clone, nem alguém me copiando , mas eu fui influenciado por muitas pessoas, então há pessoas por aí que são influenciadas por mim “.

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